No mês de Novembro os nossos mestrandos concluíram mais uma unidade curricular, a de empreendedorismo tecnológico ministrada pelas professoras doutoras Anabela Dinis e Margarida Vaz. Força pra frente é o caminho !
Bem VINDO ao NOSSO Blog! Este é local onde poderá encontrar informação especializada e actualizada na área das Ciências Biomédicas. Resulta de um PROJECTO desenvolvido no âmbito do Mestrado em Ciências Biomédicas da FCS - Universidade da Beira Interior - Covilhã - PORTUGAL e do Instituto Superior Técnico Militar - Luanda - ANGOLA sob a Coordenação do Prof. José Eduardo Cavaco
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Cientistas produzem rim em laboratório
Cientistas americanos conseguiram, pela primeira vez, desenvolver um rim de
rato em laboratório e transplantá-lo em animais. Quando testado, o órgão
produziu 23% da urina de um rim natural e, após ser transplantado para um rato,
sua eficiência reduziu 5%. Apesar de resultar em rins menos eficazes que os
naturais, os pesquisadores acreditam que a técnica pode representar uma alternativa
ao transplante. O rim é um órgão com maior número de doentes na lista de espera
de transplantes. Desenvolvida pelo Hospital Geral de Massachusetts a técnica utiliza
células do próprio doente para "criar" o órgão, o que pode eliminar
o uso de drogas para evitar a rejeição. Além disso, seria possível aumentar o
número de rins disponíveis para transplante. O líder da equipe de cientistas, Harald
Ott, afirmou que o nível de eficiência alcançado pelo órgão na produção
de urina de 10% a 15% de um rim natural já é suficiente "para tornar
os doentes renais independentes da hemodiálise". Segundo ele, o impacto
clínico potencial de um tratamento com sucesso seria enorme. Apesar dos
promissores resultados alcançados, ainda serão necessárias diversas pesquisas
para que o procedimento possa ser aprovado para o uso em pessoas. A técnica
precisa ser mais eficiente para a restauração de um maior nível de função renal
e os pesquisadores também precisam provar que o rim continuaria a funcionar por
um longo tempo.
domingo, 10 de novembro de 2013
Como Funciona o Transporte de Moléculas Produzidas pelas Células
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/dois-americanos-e-um-alemao-levam-nobel-de-medicina-2013.html
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
1º Simpósio sobre a Problemática da Infecção pelo VIH em Angola - Um Sucesso! Parabéns a Todos os alunos do Mestrado!
Decorreu com sucesso o 1º Simpósio onde várias matérias foram abordadas pelos alunos, nomeadamente: a epidemiologia, a clínica, o diagnóstico, a co-infecção com o vírus da hepatite B e C e o tratamento. Tratou-se de um exercício pedagógico e contou com a presença do Prof. Santos Cruz. No final foi feita a avaliação das apresentações orais.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Foto de Família - 1ª Turma do MESTRADO em Ciências Biomédicas - ISTM (Angola) e UBI (FCS, Covilhã, Portugal)
3ª Linha: Octávio Vilança, Irene da Silva, Filomena Gourgel, M.ª José Reis, Adriano de Oliveira, Fernando Vasconcelos, José Avelino Afonso; 2ª Linha: Pedro Albuquerque, N'suka Rodrigues, Georgina de Almeida, Monteiro Almeida, Orlando Leiria, Margarete Arrais, José Teófilo Salizi; 1ª Linha - Engrácia Van Dunem, Teresinha Branco, M.ª Conceição Barbosa, Sandra Pereira, Isabel de Brito, Joana Luiele, José Eduardo Cavaco (Coordenador).
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
A Problemática da Infecção pelo VIH em Angola - 1º Simpósio – Mestrado em Ciências Biomédicas - 4 NOV - ISTM - Luanda - ANGOLA
A Problemática da Infecção pelo VIH em Angola - 1º Simpósio – Mestrado em Ciências Biomédicas,
Segunda-feira, dia 4 de Novembro 2013, 10:00 – 12:30 -
Auditório N1 - ISTM - Estrada de Catete - KM9. TEMAS: Epidemiologia - Clínica - Diagnóstico - Tratamento e Co-Infecção. Trabalhos apresentados pelos alunos do mestrado em Ciências Biomédicas - Unidade Curricular de projecto em Ciências Biomédicas. Instituto Superior Técnico Militar - Universidade da Beira Interior - Faculdade de Ciências da Saúde. ENTRADA LIVRE - Limitado aos lugares disponíveis (150).
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Angola aposta na Formação Pós-Graduada - Mestrado em Ciências Biomédicas!
Está a decorrer no Instituto Superior Técnico Militar (ISTM) em Luanda (Angola) o 1º mestrado em Ciências Biomédicas. Um projecto que resulta de uma parceria entre o ISTM e a Universidade da Beira Interior (Covilhã, Portugal), Faculdade de Ciências da Saúde. O Mestrado é frequentado por 20 alunos, sendo na sua maioria médicos e docentes do instituto do curso de medicina. Ao longo do 1º ano decorrem as unidades curriculares e no 2º ano ano cada aluno irá desenvolver uma tese de mestrado. Neste momento está a decorrer a unidade curricular Projecto em Ciências Biomédicas coordenada pelo Prof. Doutor José Eduardo Cavaco, onde uma das actividades pedagógicas consiste na criação de um blog pelos alunos, a colocação de notícias e comentários. Mais uma aposta na formação para que juntos possamos crescer e vencer! O Cordenador
Anemia Falciforme
A anemia falciforme é uma hemoglobinopatia hereditária autossómica recessiva causada por uma substituição de um único aminoácido dentro do gene da hemoglobina A, criando HbS anormal. No adulto normal os glóbulos vermelhos contêm principalmente HbA com quantidades menores de HbA2 e HbF(fetal). Os doentes que são recessivos homozigóticos para a mutação da HbSS são doentes falciformes, enquanto que os heterozigóticos ( aqueles com apenas uma cópia mutada e uma normal) consideram-se com traço falciforme, e têm significativamente menores manifestações clínicas da doença. O esfregaço de sangue periférico ampliado 1000x, demonstra o glóbulo clássico em forma de foice.
in: www.slideshare.net
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Bebés expostos ao tabagismo no útero têm maior risco de infecção e morte
Um estudo recente com 50 000 bebés no estado de
Washington entre 1987 e 2004, revelou que os bebés cujas mães fumaram durante a
gravidez, tinham um risco 50% maior de hospitalização e morte devido a infecções respiratórias ou outras.
Portanto,
aconselhar as mulheres grávidas ao abandono tabágico ou a redução do número de
cigarros pode ajudar a reduzir a hospitalização ou a morte de bebés.
Ensino através da pesquisa
Ensino
através da pesquisa:
Metodologia criada por norte-americanos,
que ajuda alunos de graduação e ensino médio a aprender como é o trabalho do
cientista. A proposta foi premiada pela revista científica “Science”.
O objectivo é fazer os alunos aprenderem
na prática como a ciência é feita, em vez de tomarem conhecimento apenas por
meio de livros e apontamentos.
In: http://cienciahoje.uol.br/alo-professor
Investigadores portugueses desvendam mecanismo causador de cancro no vírus da Hepatite D
A divisão celular ocorre em várias fases, sendo que a transição entre a fase G2 e a M corresponde a um “ponto de controlo” neste processo. O estudo mostra, pela primeira vez, que o VHD altera o ciclo normal de regulação das células num ponto preciso: entre a fase G2 e M, provocando erros no ciclo. Os investigadores acreditam que a interferência do vírus com este controlo é a causa do desenvolvimento de processos carcinogénicos nas células
Para além disso, os investigadores mostram ainda que algumas proteínas celulares que participam no suicídio das células cancerígenas são sintetizadas em menor escala na presença do VHD, o que contribui para reduzir as defesas do organismo e potenciar o desenvolvimento de cancro. O vírus da Hepatite D (ou Delta) depende da presença do vírus da Hepatite B para se multiplicar e infectar o fígado, nos seres humanos. Tem um período de incubação entre 15 a 45 dias e mantém-se por muito tempo no sangue.
Transmite-se pelas mesmas vias do vírus da Hepatite B: sangue e transfusões sanguíneas, durante o parto e através da partilha de seringas infectadas ou objectos de higiene pessoal (lâminas de barbear, escovas de dentes, etc). É mais prevalente na bacia do Mediterrâneo, Médio Oriente, Ásia Central, África Ocidental, América do Sul e em algumas ilhas do Pacífico Sul. A descoberta deste mecanismo de formação do cancro associado ao VHD poderá contribuir, a longo prazo, para o desenvolvimento de terapias específicas, actualmente ainda indisponíveis aos doentes. IN: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=58229&op=all
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