terça-feira, 29 de outubro de 2013

Bebés expostos ao tabagismo no útero têm maior risco de infecção e morte



Um estudo recente com 50 000 bebés no estado de Washington entre 1987 e 2004, revelou que os bebés cujas mães fumaram durante a gravidez, tinham um risco 50% maior de hospitalização e morte devido a infecções respiratórias ou outras.
Segundo este estudo, fumar durante a gravidez pode debilitar o sistema imunitário do bebé e expô-lo a uma variedade de infecções.Os investigadores também concluíram que o abandono ou a redução na quantidade de cigarros durante a gravidez, reduz o risco de infecções e morte em bebés.


Portanto, aconselhar as mulheres grávidas ao abandono tabágico ou a redução do número de cigarros pode ajudar a reduzir a hospitalização ou a morte de bebés.
 In: http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/news/fullstory_141882.html

13 comentários:

  1. Interessante o artigo, pois sabe-se que bebés de mães fumadoras nascem com baixo peso. Estes podem estar mais expostos a infeções recorrentes e internamentos.
    É importante divulgar a informação para encorajar as mães a abandonarem o hábito de fumar.
    Isabel de Brito

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  2. Fumar debilita o sistema imunitário dos fumantes .Quando se trata de mulher grávida, acarreta lesões ao sistema imunitário não só a mulher como do futuro bebé e por isso acho o estudo pertinente e os resultados encorajadores para a concencialização na redução de mulheres fumantes.
    De: José Afonso

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  3. A gestante que fuma apresenta mais complicações durante o parto e corre maior risco de ter um recém-nascido com baixo peso ao nascer. Isto deve-se principalmente aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno. Portanto é importante promover campanhas de sensibilização no sentido de evitar o hábito de fumar durante a gestação.
    Joana Luiele

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  4. Tudo deve ser feito para as mulheres em idade reprodutiva abandonarem o tabagismo. Senão vejamos os riscos que os bebés de mães fumadoras correm para além daqueles expostos no artigo: maior probabilidade de desenvolver a asma e aumento da sensibilidade à alergénios, particularmente de gatos.
    Monteiro Almeida

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  5. Tendo todos estes conhecimentos sobre o mal que o tabaco faz ao ser humano como é que ainda há Países que autorizam publicidades,construção de fábricas,etc.Deviam era desviar essas verbas para sensibilizar cada vez mais a população a abdicar de vez dessa prága.
    Pedro Albuquerque

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  6. Apesar de termos conhecimento do risco do tabagismo na gravidez, este é um estudo retrospectivo, que não estabeleceu uma relação causa efeito entre o hábito de fumar e o maior risco de hospitalizações e morte em bebés.

    Entretanto, chamamos a atenção que intervir no abandono tabágico durante a gravidez, ajuda a reduzir os efeitos prejudiciais sobre o feto.

    Desta forma encorajamos as mães fumadoras a efectuar uma mudança no seu comportamento, quer pelos motivos do estudo, quer pelos já conhecidos efeitos do tabaco na gravidez.

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  7. Fumar é além de tudo um vício que leva não só ao fumador ao risco de contrair doença, como aos fumadores passivos, principalmente aos bébés que para além de debilitar o seu desenvolvimento intra-uterino, têm um futuro comprometido com doenças respiratórias graves.Assim sendo vai o meu apelo a quem de direito para campanhas de sensibilização a luta contra o tabagismo, principalmente na grávida.
    Maria Conceição

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  8. Complicações da placenta, hemorragia durante a gravidez, aborto espontâneo, nascimento prematuro, morte fetal e do Recém-nascido, bebés de baixo peso. São tantos os riscos que não compensa. Mamã, ame acima de tudo o seu bebé. Renunciando ao tabaco irá proporcionar um nascimento saudável à sua criança.
    Teresinha Branco

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  9. A bibliografia mais recente revela um aumento da incidência de fumadores no sexo feminino e nas idades mais jovens.
    Relativamente a Angola a estatística é muito rara mas a nossa experiência profissional e social mostra que o número de fumadores tem uma maior prevalência nos homens e houve uma diminuição significativa deste hábito em ambos os sexos.

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  10. Não há novidade em afirmar que o fumar durante a gravidez pode estimular o desenvolvimento de diversas doenças. Prejudica não só o próprio organismo, mas também a do bebé que, ao nascer já poderá apresentar diversos problemas por causa do vício da mãe. Deixar de fumar durante a gravidez é uma prova de amor ao seu bebé.

    Georgina Almeida

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  11. "Proteger e promover a saúde das mulheres é crucial para a saúde e desenvolvimento não só para a saúde dos cidadãos, mas também para os das gerações vindouras"

    Georgina Almeida

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  12. O tabagismo durante a gravidez pode acarretar diversas doenças e colocar em risco a vida da mãe e do bebé.
    A exposição do feto a substâncias do cigarro é extremamente prejudicial. Segundo pesquisa na Faculdade de Medicina da Universidade de Loma Linda na Califórnia EUA a percentagem de mulheres que não deixam de fumar após descobrirem a gravidez, varia entre os 12 e 24%
    Orlando Leiria

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  13. O consumo do tabaco na mulher tem crescido substancialmente em todos os países. Como droga “legal”, dá lucros à indústria do tabaco, mas com graves prejuízos à saúde dos consumidores, particularmente à saúde da mulher grávida.

    Este artigo é pertinente porque embora em Angola se desconhece a taxa de consumo do tabaco pelas mulheres e particularmente pelas grávidas, as consequências são obviamente extrapoladas dos outros países. Por isso, este tema devia ser enfatizado nos programas de seguimento da mulher grávida. Aconselho todos, particularmente os profissionais de saúde a lerem este artigo.

    Uma pergunta à gestante grávida: que mal lhe fez o seu futuro bebé, que sem lhe pedir, vais pôr neste mundo cheio de problemas, para maltratá-lo antes de nascer? Que culpa tem ele com o teu vício? Se tens amor ao teu futuro filho, largue imediatamente esta mortífera arma apontada à sua saúde e particularmente à saúde do teu bebé.

    De quem te ama e ama o teu bebé.
    Adriano Martins de Oliveira

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