segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Uma mutação genética no organismo humano pode privar sensaçao da Dor


 

 Uma mutação genética no organismo humano pode privar as pessoas da sensação de dor, revela um estudo da Universidade de Cambridge, Inglaterra, publicado na revista "Nature".

A existência de pessoas sem sensibilidade para a dor já era conhecida, mas a investigação permitiu agora a descoberta das razoes que explicam esta anomalia no corpo humano. "Como as vias de percepção da dor são tão numerosas e complexas, foi surpreendente descobrir que a interrupção de um único gene, o SCN9A, pudesse levar à perda completa do sinal de dor", afirmam os autores do estudo.

A descoberta pode ajudar a desenvolver novos tratamentos analgésicos sem efeitos secundários, uma vez que as pessoas estudadas com esta mutação genética gozam de boa saúde.

Os cientistas estudaram seis crianças de três famílias do norte do Paquistão, aparentadas entre si, que apresentavam uma mutação genética que as tornavam insensíveis à dor.

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Octavio Vilança

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Doença de Tay-Sachs

A doença de Tay-Saches foi descoberta por dois médicos Warren Tay e Bernard Sachs.
É uma doença hereditária autossómica recessiva, que leva a uma deficiência na enzima conhecida por hexosaminidase A.
A falta desta enzima faz com que o gangliosídeo Gm2 (componente da membrana do neurônio) não seja hidrolisado, ficando assim acumulado no tecido nervoso.
O quadro clínico é caracterizado por cegueira, atraso mental, paralasia que evolui para o estado vegetativo.




                                                                                             Monteiro Almeida

A genealogia



A genealogia é uma ciência que estuda a origem, evolução e disseminação das várias gerações de uma família. A partir de informações buscadas em documentos e certidões de pais, tios, avós e bisavós, as pessoas conseguem descobrir seus antepassados e quando e onde eles nasceram. A visita em cartórios, igrejas, arquivos públicos, museus e bibliotecas também podem auxiliar na busca por mais informações.
A partir dessa busca é possível construir a árvore genealógica de uma família com nomes, datas e lugares por onde andaram nossos antepassados, de forma que sejam mantidos vivos na memória de seus descendentes.
Irene Silva
in: www.brasilescola.com/biologia/genealogia.htm

 

Sintese de fragmantos de DNA

Para detecção do polimorfismo, são usados iniciadores que flanqueiam regiões do DNA onde existem repetições de nucleotídeos (em grupos de dois, três ou mais). Isso significa que tais iniciadores delimitam a síntese das novas cadeias ao trecho com as repetições, situado entre os sítios aos quais eles se ligam. Tais repetições são chamadas de STR (do inglês Short Tandem Repeats, ou “repetições curtas em série”), e as regiões onde se encontram são conhecidas como “microssatélites”.
DNA mitocondrial
Além do DNA genômico, presente no núcleo das células, também há DNA nas mitocôndrias, organelas situadas no citoplasma. Esse DNA é muito menor que o nuclear e tem estrutura circular, que o torna mais parecido com o das bactérias.
No contexto da análise forense, o interesse pelo DNA mitocondrial surgiu por vários motivos: primeiro esse DNA também contém regiões polimórficas que permitem sua individualização; segundo, os descendentes recebem esse DNA apenas da mãe, o que permite traçar a linhagem materna de uma pessoa; e terceiro, esse DNA é mais resistente à degradação que o DNA nuclear.
 
Orlando Leiria

Paises onde é permitido o uso de celula tronco




Países como Finlândia, Grécia, Suíça, Holanda, Japão, Canadá, Austrália, Coreia do Sul,Cingapura, China, Rússia, África do Sul, Estados Unidos, México, Reino Unido e Israel fazem pesquisas com células-tronco e têm legislação específica que regulamenta o uso desse tipo de células Por se tratar de um assunto bastante polêmico,
O uso de células-tronco ainda será alvo de inúmeras discussões no campo religioso, científico, filosófico e jurídico. O fato é que com o avanço das pesquisas, muitas doenças poderão ser tratadas com o uso das células-tronco, garantido um futuro bastante promissor.









Fernando de Almeida Vasconcelos

Bioética e Reprodução Humana



O objectivo da reprodução é a geração de novos indivíduos. Uma questão de extrema actualidade é a caracterização do momento em que o novo ser humano passa a ser reconhecido como tal.

As tentativas de realizar procedimentos de reprodução medicamente assistida  foram iniciadas no final do século XVIII.

 
Em 1978 estes procedimentos ganharam notoriedade com o nascimento de Louise Brown, na Inglaterra, que foi o primeiro bebê gerado in vitro.

O Governo Inglês, em 1981, instalou o Committee of Inquiry into Human Fertilization and Embriology, que estudou o assunto por três anos.
As suas conclusões foram publicadas, em 1984, no Warnock Report. Neste mesmo ano, nascia na Austrália um outro bebê, denominado de Baby Zoe que foi o primeiro ser humano a se desenvolver a partir de um embrião criopreservado.

Em 1987 a Igreja Católica publicou um documento - Instrução sobre o respeito à vida humana nascente e a dignidade da procriação - estabelecendo a sua posição sobre estes assuntos.

A partir de 1990, inúmeras sociedades médicas e países estabeleceram diretrizes éticas e legislação, respectivamente, para as tecnologias reprodutivas.
A Inglaterra, por exemplo, estabeleceu os limites legais para a reprodução assistida em 1991, com base nas proposições do Warnock Report.

No Brasil, Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1358/92, instituiu as Normas Éticas para a Utilização das Técnicas de Reprodução Assistida, em 1992.

Os aspectos éticos mais importantes que envolvem questões de reprodução humana são os relativos à utilização do consentimento informado; a seleção de sexo; a doação de espermatozóides, óvulos, pré-embriões e embriões; a seleção de embriões com base na evidencia de doenças ou problemas associados; a maternidade substitutiva; a redução embrionária; a clonagem; pesquisa e criopreservação (congelamento) de embriões.

Um importante assunto, de crescente discussão ética, moral e legal é o aborto. Independentemente da questão legal, existe nesta situação um conflito entre a autonomia, a beneficência, a não-maleficência e a justiça da mãe, do feto e do médico. Os julgamentos morais sobre a justificativa do aborto dependem mais das convicções sobre a natureza e desenvolvimento do ser humano do que das regras e princípios.


Outra área bastante complexa é a que envolve casais homossexuais e reprodução. Casais homossexuais femininos podem solicitar que um serviço de reprodução assistida possibilite a geração de uma criança, em uma das parceiras utilizando sêmen de doador. O médico deve realizar este procedimento equiparando esta solicitação a de um casal heterossexual? Ou deve ser dada uma abordagem totalmente diversa?
 
Como conclusão é importante enfatizar que os novos tempos que vivemos já estão exigindo que os profissionais da área médica sejam competentes não somente nas áreas cientifica e tecnológica.
A competência ética é uma necessidade actual e provavelmente tornar-se-á progressivamente mais necessária à medida que os novos conhecimentos científicos e tecnológicos evoluírem.
 
 
O objectivo da reprodução é a geração de novos indivíduos. Uma questão de extrema actualidade é a caracterização do momento em que o novo ser humano passa a ser reconhecido como tal. Actualmente podem ser utilizados dezanove diferentes critérios para o estabelecimento do início da vida de um ser humano.

As tentativas de realizar procedimentos de reprodução medicamente assistida  foram iniciadas no final do século XVIII.



Em 1978 estes procedimentos ganharam notoriedade com o nascimento de Louise Brown, na Inglaterra, que foi o primeiro bebê gerado in vitro.

O Governo Inglês, em 1981, instalou o Committee of Inquiry into Human Fertilization and Embriology, que estudou o assunto por três anos.

As suas conclusões foram publicadas, em 1984, no Warnock Report. Neste mesmo ano, nascia na Austrália um outro bebê, denominado de Baby Zoe que foi o primeiro ser humano a se desenvolver a partir de um embrião criopreservado.

Em 1987 a Igreja Católica publicou um documento - Instrução sobre o respeito à vida humana nascente e a dignidade da procriação - estabelecendo a sua posição sobre estes assuntos.

A partir de 1990, inúmeras sociedades médicas e países estabeleceram diretrizes éticas e legislação, respectivamente, para as tecnologias reprodutivas.

A Inglaterra, por exemplo, estabeleceu os limites legais para a reprodução assistida em 1991, com base nas proposições do Warnock Report.

No Brasil, Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1358/92, instituiu as Normas Éticas para a Utilização das Técnicas de Reprodução Assistida, em 1992.

Os aspectos éticos mais importantes que envolvem questões de reprodução humana são os relativos à utilização do consentimento informado; a seleção de sexo; a doação de espermatozóides, óvulos, pré-embriões e embriões; a seleção de embriões com base na evidencia de doenças ou problemas associados; a maternidade substitutiva; a redução embrionária; a clonagem; pesquisa e criopreservação (congelamento) de embriões.

Um importante assunto, de crescente discussão ética, moral e legal é o aborto. Independentemente da questão legal, existe nesta situação um conflito entre a autonomia, a beneficência, a não-maleficência e a justiça da mãe, do feto e do médico. Os julgamentos morais sobre a justificativa do aborto dependem mais das convicções sobre a natureza e desenvolvimento do ser humano do que das regras e princípios.



Outra área bastante complexa é a que envolve casais homossexuais e reprodução. Casais homossexuais femininos podem solicitar que um serviço de reprodução assistida possibilite a geração de uma criança, em uma das parceiras utilizando sêmen de doador. O médico deve realizar este procedimento equiparando esta solicitação a de um casal heterossexual? Ou deve ser dada uma abordagem totalmente diversa?

 

Como conclusão é importante enfatizar que os novos tempos que vivemos já estão exigindo que os profissionais da área médica sejam competentes não somente nas áreas cientifica e tecnológica.

A competência ética é uma necessidade actual e provavelmente tornar-se-á progressivamente mais necessária à medida que os novos conhecimentos científicos e tecnológicos evoluírem.

 Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/bioetica-reprodução-humana.htm

 

Polidactilia


A polidactilia (do grego, polys = muitos; daktylus = dedos) é uma anomalia genética causada pela manifestação de um alelo autossômico dominante, consistindo na alteração quantitativa anormal dos dedos das mãos (quirodáctilos) ou dos pés (pododáctilos). Geralmente caracterizado pela presença de um dedo extranumerário próximo ao quinto dedo, seja no membro inferior ou superior.Estudos populacionais realizados em África estimam que este alelo se aproxime a 64%, ou seja, em média apenas 36% dos portadores de alelos dominantes não apresentam o traço, possuindo número normal de dedos.Tanto o genótipo heterozigótico (Dd), quanto o genótipo homozigótico (DD), configuram um fenótipo polidáctilo ao indivíduo portador. Enquanto os indivíduos de uma população com genótipo homozigótico (dd) não manifestam a doença.Portanto, ao contrário do que muitos pensam, ter uma característica recessiva não é sinal de possuir anormalidades (doenças) genéticas. WWW.brasilescola.com/biologia/genética.htm
Sandra Pereira

sindrome de turner


A síndrome de Turner, um distúrbio genético de origem ainda desconhecida, sem qualquer afinidade hereditária, é condicionada por uma anomalia numérica relacionada ao cromossomo sexual, caracterizada pela deleção de um cromossomo X. Os organismos portadores são necessariamente do sexo feminino, possuindo, portanto, apenas 45 cromossomos no núcleo de suas células, 23 pares de cromossomos autossômicos e um único X (cariótipo = 45, X). Entre as deficiências destacam-se:
- Doenças renais (disfunção, insuficiência e agravo crônico);
- Problemas de alimentação em virtude da conformação anormal do aparelho bucal (palato estreito e elevado, com maxila inferior menor), o que dificulta o princípio do mecanismo digestório, mastigação e deglutição, ocasionando refluxo;
- Problemas circulatórios: inchaço dos membros superiores e inferiores (mãos e pés). 
 http://www.brasilescola.com/biologia/sindrome-de-turner.htm José Afonso

Conceitos básicos de genética



Para conhecer  e trabalhar em genética é preciso conhecer alguns conceitos básicos em genética

Herança Biológica (hereditariedade)- Transmissão das informações genéticas de pais para filhos durante a reprodução.


Herança Quantitativa (Poligénica)- Tipo de herança biológica em que uma característica é codificada por dois ou mais genes, cujos alelos exercem efeitos acumulativos sobre a intensidade da característica (peso, altura, pigmentação da pele).

 Genes -Seguimento da molécula de DNA que contém uma instrução genética codificada para a síntese de uma proteína. 

Cariótipo-Conjunto de cromossomas de cada célula de um organismo
Genótipo - Constituição genética  de um indivíduo que em interacção com o meio ambiente determina suas características. 

Cromossoma - Cada um dos longos filamentos presentes no núcleo das células eucariótas, constituídos basicamente por DNA e proteínas.

Cromossomas Homólogos - Cada membro de um par de cromossomas geneticamente equivalentes, presentes em uma célula diploide, apresentando a mesma sequência do locus genético.


Locus Genético → Posição ocupada por um gene no cromossoma

Homozigótico - Indivíduo em que os dois genes alelos são idênticos.

Heterozigótico -Indivíduos em que os dois alelos de um gene são diferentes entre si.

Dominância - È a propriedade de um alelo (dominante) produzir o mesmo fenótipo tanto em condição homozigotico quanto em heterozigótico. 

www.brasilescola.com/biologia/genetica.htm

Maria Rodrigues da Conceição Barbosa 

Biotecnologia



A Biotecnologia é definida como um conjunto multidisciplinar de conhecimentos que visa o desenvolvimento de métodos, técnicas e meios associados a seres vivos, macro e microscópicos, que originem produtos úteis e contribuam para a resolução de problemas.

Desde a Antiguidade que a humanidade utiliza os seres vivos para vários processos, como a utilização de microrganismos para a preparação de alimentos e bebidas.

Em 1981 surge a primeira planta geneticamente modificada, 1997 nasce Dolly, a primeira ovelha clonada, e em 2003 foi iniciado o processo de clonagem de espécies de animais ameaçados de extinção.

Há um desenvolvimento em relação à questão ambiental de microrganismos modificados para tratamento de águas contaminadas por esgoto, outros poluentes e, até mesmo, petróleo.

Em relação à agricultura, temos o desenvolvimento de plantas transgénicas que podem ser mais nutritivas, que necessitem de menos agrotóxicos e que sejam mais resistentes às pragas, reduzindo o uso de inseticidas. Aplicado também à pecuária, a formação de embriões, o desenvolvimento de animais transgénicos e o aprimoramento de vacinas e medicamentos de uso veterinário.

Na saúde humana, a aplicação da biotecnologia é utilizada no desenvolvimento de novas vacinas, hormonas, medicamentos e antibióticos.

Isabel de Brito


 



Países como Finlândia, Grécia, Suíça, Holanda, Japão, Canadá, Austrália, Coreia do Sul,Cingapura, China, Rússia, África do Sul, Estados Unidos, México, Reino Unido e Israel fazem pesquisas com células-tronco e têm legislação específica que regulamenta o uso desse tipo de células Por se tratar de um assunto bastante polêmico,
O uso de células-tronco ainda será alvo de inúmeras discussões no campo religioso, científico, filosófico e jurídico. O fato é que com o avanço das pesquisas, muitas doenças poderão ser tratadas com o uso das células-tronco, garantido um futuro bastante promissor



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 Fernando de Almeida Vasconcelos

A Vacina de ADN uma promessa em Medicina

 

Tem como base o uso de sequências de material genético do agente que se quer combater e a criação de uma memória imunológica.

Desta forma, quando essa vacina é administrada a um hospedeiro, o DNA é reconhecido pelas suas células, e induz a uma cadeia de reacções contra essas substâncias, através do estímulo a produção de linfócitos T- responsáveis por identificar e matar as células infectadas.

A vacina de ADN pode apresentar vantagens económicas, técnicas e logísticas em relação às formas de imunização tradicional. Entre outras, possuem um controle de qualidade mais simples, são estáveis em temperatura ambiente; possuem um baixo custo de produção e manutenção.

 As principais desvantagens das vacinas de ADN são:

Dificuldade em reconhecer, seleccionar e correlacionar todas as partes do ADN do agente que se quer combater;

Possibilidade de indução de uma doença auto-imune;

Integração do ADN no cromossomo do hospedeiro, causando mutações que poderiam levar ao aparecimento de neoplasias e indução de tolerância do hospedeiro às substâncias estimuladas pelo ADN.

As vacinas de ADN podem ser administradas por diferentes vias, mas a injecção intramuscular é a forma mais utilizada.

Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/as-vacinas-de-dna.htm

 

Casamento Consanguìneo




Os casamentos consanguíneos, isto é, as relações matrimoniais entre indivíduos com grau de parentesco muito próximo (pais com filhos ou entre irmãos e até mesmo primos de primeiro e segundo grau), representam mais do que um preconceito ridicularizado em certos casos e culturas, porém um relevante aspecto genético com consequências hereditárias.
Do cruzamento entre irmãos heterozigóticos, são possíveis os seguintes genótipos para os descendentes:

Geração parental: (♀) Pp x (♂) Pp

Geração filial: PP / Pp / Pp / pp

- A probabilidade desse casal (irmãos) ter um filho com característica anormal é igual a 25%.

Seguindo essa linha hipotética, aplicando o mesmo princípio, é possível perceber que do cruzamento entre indivíduos respectivamente: heterozigótico e homozigótico dominante, a anomalia não se manifesta. 

Georgina Almeida
www.brasilescola.com/biologia/casamento-consanguíneo.htm

Primeira Lei de Mendel



Mendel é considerado o pai da genética, pois descobriu várias coisas relativas à hereditariedade.

Primeira lei: Lei da segregação


Nas suas experiências , Mendel escolheu plantas de sementes puras, por exemplo, plantas de sementes amarelas que originassem somente sementes amarelas, plantas de sementes verdes que originassem somente sementes verdes. Com as plantas puras, Mendel cruzou a parte masculina de uma planta de semente amarela, com a parte feminina de outra planta de semente verde. A primeira geração resultante desse cruzamento (geração parental ou P) ele cruzou entre si, obtendo a geração F1 (primeira geração híbrida), com todos os descendentes de sementes amarelas. Mendel chamou esses indivíduos de híbridos, porque descendiam de pais com características diferentes (semente amarela e verde). Ele observou que sempre, na geração F1, uma característica se sobressaía sobre a outra.

A partir destas experiências, Mendel chegou à conclusão de que os filhos herdam características dos seus pais por meio dos genes. Quando da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, há a formação do zigoto que carrega informações genéticas do pai e da mãe. Os filhos herdarão dos pais apenas 1 gene de cada característica, podendo ocorrer a manifestação apenas da característica dominante.
N'suka Rodrigues.
Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/lei-mendel.htm

Mapas Genéticos

Mapa genético também designado como mapa cromossômico ou mapa de ligação é uma representação gráfica das distâncias entre genes e suas posições relativas no cromossoma. Essa distância é calculada a partir da percentagem de permutações (percentagem de genes recombinantes produzidos em cruzamentos) – ou taxa de crossing-over entre eles. A unidade de medida utilizada é chamada de “morganídeo”.
Para se obter um mapa genético é preciso levar em consideração que quanto maior for a taxa de recombinação genética, maior será a distância entre os genes e vice-versa.
É importante lembrar que, quanto maior a distância entre os genes, maior a possibilidade de ocorrer crossing-over.
Um mapa genético é semelhante a um mapa de uma cidade com informações específicas como: bairro, rua, casa, etc. É muito importante ter um mapa do genoma humano, para que possamos conhecer, especificamente, cada segmento de um cromossoma.

Engrácia Van Dúnem
www.brasilescola.com/biologia/genetica.htm

Fator Rh - eritoblastose fetal




A eritroblastose fetal, ou doença de Rhesus, doença hemolítica por incompatibilidade de Rh ou doença hemolítica do recém-nascido ocorre em 1 entre 200 nascimentos e consiste na destruição das hemácias do feto de Rh+ pelos anticorpos de mãe Rhֿ
Anti-Rh não existe naturalmente no sangue das pessoas, sendo fabricado apenas por indivíduos Rh-, quando recebem sangue Rh+. Assim, nos casos de transfusão sanguínea, Rhֿ pode doar para Rhֿ ou Rh+ e Rh+ só doa para Rh+
Para que exista risco de uma mãe de fator negativo dar a luz a uma criança Rh+ com a doença, deverá ter sido previamente sensibilizada com sangue de fator positivo por transfusão de sangue errônea ou, ainda, gestação de uma criança fator positivo, cujas hemácias passaram para a circulação materna.
www.brasilescola.com/biologiagenetica.htm

Teresinha Branco

O que é a Síndrome X Frágil?


O síndrome X Frágil (SXF),tambem conhecido como sindrome Martin-Bell,é uma doença genética considerada a causa mais comun de retardo mental herdado,com uma incidência estimada em 1/4000 para
homens e 1/6000 para mulheres.

A cor da pele na espécie humana








A cor da pele humana é determinada por uma herança quantitativa genética, caracterizada por dois pares de genes alelos localizados em cromossomos não homólogos, ou seja, um par aleatoriamente indicado por Aa e outro Bb. Proporcionalmente, os genes dominantes A e B codificam maior produção de melanina na pele em oposição aos respectivos alelos recessivos a e b. A interação entre os quatro tipos proporciona efeitos variados, recebendo os dominantes à denominação de genes efetivos ou aditivos, enquanto os recessivos contribuem apenas para formar uma quantidade mínima de pigmentos melanínicos. Quanto maior a proporção de genes dominantes e menor de recessivos na pele, maior a quantidade de pigmentação, sendo a epiderme mais escura; - Quanto menor a proporção de genes dominantes e maior de recessivos na pele, menor a quantidade de pigmentos, e a epiderme mais clara. Fonte: www.brasilescola.com/biologia/genetica.htm Joana Luiele

Paises onde é permitido o uso de celulas tronco

Países como Finlândia, Grécia, Suíça, Holanda, Japão, Canadá, Austrália, Coreia do Sul,Cingapura, China, Rússia, África do Sul, Estados Unidos, México, Reino Unido e Israel fazem pesquisas com células-tronco e têm legislação específica que regulamenta o uso desse tipo de células Por se tratar de um assunto bastante polêmico,
O uso de células-tronco ainda será alvo de inúmeras discussões no campo religioso, científico, filosófico e jurídico. O fato é que com o avanço das pesquisas, muitas doenças poderão ser tratadas com o uso das células-tronco, garantido um futuro bastante promissor.





Teste de DNA


A eletroforese é a técnica aplicada para a identificação dos fragmentos do DNA


O teste de DNA é actualmente o exame mais seguro para a identificação de seres humanos. Usa a electroforese como a técnica para a identificação de fragmentos de DNA, isto é, do material que constituem os genes.
Algumas das aplicações deste teste são: a identificação de paternidade e a resolução de  possível participação em crimes.
Este teste, também chamado de DNA fingerprint ou impressão digital genética, é bastante confiável e o resultado oferece cerca de 99,9% de grau de certeza.

http://www.brasilescola.com/biologia/teste-de-dna.htm

Jose Salizi
Células-tronco a partir de sangue menstrual



As células-tronco são células produzidas durante o desenvolvimento do organismo e têm a capacidade de se diferenciar, originando qualquer célula do corpo. As células-tronco podem ser encontradas em dois estágios: embrionário e adulto.
O uso de células-tronco na recuperação de órgãos danificados por traumas ou doenças degenerativas vem sendo muito estudado por vários pesquisadores em todo o mundo. No Brasil, um estudo feito por pesquisadores do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) e do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conseguiu transformar células do sangue menstrual em células-tronco capazes de se tornarem células embrionárias.
Pesquisas relacionadas ao sangue menstrual já vinham sendo realizadas a mais de 30 anos, mas somente em 2007 foram publicados estudos que utilizaram o sangue menstrual como material de pesquisa. Estudos realizados em animais mostram a eficiência das células-tronco mesenquimais, derivadas do sangue menstrual, no tratamento de doenças como o infarto, distrofia muscular, acidente vascular encefálico e isquemia de patas. Um estudo publicado no ano de 2009 mostrou que o uso dessas células é seguro para tratar pacientes com esclerose múltipla.

Maria José Reis

Hamburger de células tronco


No dia 05 de agosto de 2013, o primeiro hambúrguer, feito a partir de células tronco, foi apresentado e degustado.A pesquisa foi realizada pelo biólogo Mark Post, da Universidade de Maastricht. A carne para a fabricação do hambúrguer foi criada a partir de células-tronco retiradas de uma vaca, preparado com sal, farinha de rosca e sumo de beterraba para dar cor. Mark Post acredita que a criação de carne em laboratório ajudaria diante de uma crise de alimentos e das mudanças globais, uma vez que o gado é um grande emissor de metano. Entretanto, os pesquisadores envolvidos na pesquisa acreditam que, para chegar ao mercado, essa carne demoraria em média de 10 a 20 anos. O gasto para a produção do hambúrguer foi cerca de 325 mil dólares.

 
Margarete Lopes Teixeira Arrais

Calvície


 
A alopecia androgenética (AAG), também conhecida por calvície, é uma das principais causas de perda de cabelo. Ela atinge tanto homens quanto mulheres, porém sua prevalência no sexo feminino é relativamente menor.
As causas genéticas da calvície ainda não são bem conhecidas, apesar de serem propostas algumas teorias para explicá-la. A mais antiga dentre as teorias defendia que se tratava de uma herança autossômica que se comportava de maneira diferente entre homens e mulheres. De acordo com essa hipótese, em homens, ela comportava-se como autossômica dominante; porém, em mulheres, era autossômica recessiva.
Após diversos estudos, chegou-se à conclusão de que se tratava de uma herança poligênica, entretanto pouco se sabe ainda sobre quais genes estão realmente envolvidos na calvície. Alguns estudos evidenciaram um aumento na concentração de um receptor de androgênio e diferenças nos genes responsáveis por esse receptor. Vale destacar que esse é apenas um dos genes envolvidos no processo de desenvolvimento da AAG.
A calvície tem relação com a testosterona, que, ao atingir o couro cabeludo de indivíduos com predisposição genética, sofre a ação da 5-alfa-redutase e converte-se em di-hidrotestosterona (DHT). Esta é responsável pela diminuição gradual dos fios, que vão ficando mais curtos, finos e claros. Esse processo é chamado de miniaturização.
 
Por: Adriano Oliveira
 



segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Descoberto gene que favorece a obesidade



    DESCOBERTO GENE QUE FAVORECE A OBESIDADE

       

Uma equipa  europeia de investigadores descobriu um gene que aumenta o risco de obesidade o que indica que o aumento do peso não depende só do sedentarismo.

O genes PCSKI, desempenha um papel essencial na maturação de varias hormanas com papel chave na ingestão de alimentos.


O aumento da frequência da obesidade e do  excesso de peso tem sido atribuído a alterações do modo de vida relacionado com a dieta  ou o sedentarismo, mas há vários genes de obesidade já identificados.


Quase 25% da população tem uma forma diferente desta enzimas que é aparentemente menos activa. disse Philipe Froguel, professor do centro de estudos e investigação cientifica da Universidade  de Lille2, e do  Instituto Lille Pasteur de Lille.

Penso que no final do ano teremos identificados uma dúzia de genes diferentes de obesidade, rematou o investigador.

Fonte: www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=965621&page=-1

Terapia genética pode evitar cegueira, diz estudo

Pacientes que passaram pelo tratamento sofrem de choroideremia. Essa doença genética sem tratamento mata lentamente células de detecção de luz no fundo do olho
Uma equipe de médicos britânicos usou uma técnica de terapia genética pioneira para evitar que seis pacientes perdessem a visão. Os pesquisadores acreditam que o tratamento poderá ser usado para tratar formas comuns de cegueira.
Os pacientes que passaram pelo tratamento sofrem de choroideremia. Essa doença genética sem tratamento mata lentamente as células para a detecção de luz no fundo do olho. Normalmente, quando o paciente alcança a meia-idade, perde totalmente a visão.
A técnica criada por Robert MacLaren e sua equipe injeta cópias funcionais do gene CHM (o defeituoso nos pacientes com a doença) na retina. Os resultados, publicados na revista científica Lancet, são animadores.
Num dos casos, por exemplo, o tratamento não apenas estabilizou o estadio da doença, como também aperfeiçoou a visão. Isso significa que o tratamento consegue restaurar as células que detectam luz.
Os outros pacientes ainda estavam nos primeiros estágios da cegueira. Após a cirurgia, relataram melhorias da sua visao nocturna.
Se os pacientes continuarem a melhorar, o tratamento passará a ser oferecido aos pacientes mais jovens com a doençapermitindo evitar a perda da visão.
Os pesquisadores acreditam que o tratamento será aplicável a formas mais comuns de cegueira, inclusive degeneração macular ligada a idade.

Fonte: exame.abril.com